A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta quarta-feira, 14, que “ainda não há estudos conclusivos sobre a necessidade” de uma eventual terceira dose de vacina contra Covid-19 com os imunizantes distribuídos no Brasil.
O órgão autorizou uma nova pesquisa sobre tal aplicação a pedido da AstraZeneca, responsável pelo desenvolvimento da vacina de Oxford. Anteriormente, a Pfizer havia feito a mesma solicitação, aprovada pela Anvisa em 18 de junho.
A farmacêutica quer investigar os efeitos, a segurança e o benefício de um reforço vacinal. A terceira dose da Pfizer será testada em pessoas que tomaram as duas doses completas há pelo menos seis meses. Já pela AstraZeneca, a farmacêutica desenvolveu uma segunda versão da vacina que é distribuída no Brasil, mirando a variante Beta.
Parte do teste clínico prevê que uma dose da nova versão da vacina seja aplicada em quem já recebeu as duas doses da anterior.
Jovem Pan