Aulas presenciais são retomadas em 37 escolas da rede municipal de ensino de Presidente Prudente

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As aulas presenciais foram retomadas nesta segunda-feira (16) em 37 escolas da rede municipal de ensino de Presidente Prudente (SP).

A estimativa da Secretaria Municipal de Educação (Seduc) é de receber 10 mil alunos neste primeiro momento, todos do ensino fundamental.

Entre os dias 16 de agosto e 3 de setembro, o retorno presencial será possibilitado aos que manifestaram interesse. A escola deve oferecer atendimento presencial em quatro dias por semana, no formato de revezamento entre grupos fixos da mesma classe, com até oito alunos por dia. Será garantida, pelo menos, uma frequência presencial semanal por estudante, com duração de 4h20.

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A Educação de Jovens e Adultos (EJA), a partir desta segunda-feira (16), terá atendimento 100% presencial, de segunda a quinta.

De 6 de setembro a 1º de outubro, será implantada a 3ª fase no ensino fundamental, que seguirá as mesmas regras da 2ª, porém, com algumas alterações. O grupo de alunos atendidos por dia será ampliado para até 16, com garantia de duas presenças semanais.

Sobre a educação infantil, referente ao atendimento de berçários e maternais, a 1ª fase será mantida até 17 de setembro, conforme a Resolução 07/2021, que determina plantões e aulas síncronas. Neste caso, a 2ª fase será aplicada de 20 setembro a 1º de outubro, com grupos fixos de até três alunos no berçário I, quatro no berçário II e oito nos maternais, com dois atendimentos semanais presenciais para cada grupo.

Na educação especial, no período entre os dias 9 de agosto e 1º de outubro, o atendimento presencial ocorre preferencialmente de forma individual ou em duplas. Para alunos de berçário e maternal, será ofertado atendimento individual de uma hora por semana. Já para a pré-escola, o ensino fundamental e a EJA, o atendimento semanal será de duas horas, de maneira individual ou, no máximo, em duplas.

Para o monitoramento de risco de propagação da Covid-19, as unidades escolares observarão as orientações do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), bem como as diretrizes da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo.

G1PP