Essa semana foi anunciado que o testamento da rainha Elizabeth II permanecerá selado e trancado em um cofre por, pelo menos, 90 anos. Essa é uma tradição da família real britânica desde 1910, que coloca o documento em um local não revelado em Londres e sob os cuidados de um juiz. O executor do testamento de membros da realeza sênior é sempre o chefe da Divisão de Família do Tribunal Superior da cidade. Até a morte do príncipe Philip, em 2021, ninguém sabia que existia esse sigilo nos testamentos dos membros da Família Real. O documento mais antigo guardado é do príncipe Francisco de Teck, morto em 1910, aos 40 anos. Ele era o irmão mais novo da rainha Maria, avó da rainha Elizabeth II.
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