O ministro do Agricultura, Pecuária e Abastecimento Marcos Montes participou nesta segunda-feira, 19, de um encontro com representantes do Conselho do Agronegócio que aconteceu na Associação Comercial de São Paulo. Na pasta desde o começo do ano, Montes disse estar satisfeito e orgulhoso de fazer parte do ministério. Segundo ele, houve uma valorização do agro no governo Bolsonaro, o que permitiu que o Ministério da Agricultura passasse a ser considerado do primeiro escalão. “O presidente Bolsonaro faz o Ministério da Agricultura ser um ministério de primeiro escalão”, comentou. De acordo com o ministro, isso se deu ao trazer outros ministérios para dentro de uma mesma pasta, como por exemplo, o da Agricultura Familiar e o da Pesca.
Monstes garante que o produtor agrícola está na frente da maioria dos empresários brasileiros. “Muita gente começou a usar a tecnologia e ciência dentro de suas propriedades, e isso deu um salto, com um avanço tecnológico extraordinário, que cabia ao ministério não atrapalhar esse pessoal, pelo contrário, começar a pavimentar e não incomodar os empresários”,disse. Marcos Montes disse ainda que, apesar de aprovado, o código florestal continua sendo um ‘espinho na garganta’, porque, com ele, a pasta não consegue implementar ações do jeito que gostaria. Caso Jair Bolsonaro seja reeleito, ele disse que há um plano específico para o agronegócio que está sendo elaborado, com propostas que miram, principalmente, a expansão do potencial produtivo de áreas já exploradas no país para conseguir aumentar a produção de alimentos, atender demandas nacionais e internacionais, cumprir compromissos socioambientais já assumidos e não precisar haver nenhum desmatamento.
Jovem Pan