A Hyundai emplacou nada menos que 238 unidades do modelo Ioniq no Brasil em setembro, segundo dados da Fenabrave.
Não há, contudo, indicação de qual modelo a marca sul-coreana decidiu trazer ao país. Originalmente um sedã híbrido, o Ioniq se transformou numa “família” de modelos sustentáveis que inclui versões plug-in e também 100% elétricos.
Na Europa e EUA, por exemplo, há o hatch Ioniq 5 enquanto esses mercados acabam de lançar o Ioniq 6, um sedã-cupê de linhas um tanto polêmicas.
O Ioniq mais tradicional, no entanto, pode ser encontrado em versões elétricas, plug-in e híbridas. Esta última é a mais provável de ter sido escolhida pela Hyundai, já que dispensa uma infraestrutura de recarga no momento.
Além disso, é um carro mais barato. Na Alemanha, por exemplo, ele custa a partir de 25,8 mil euros enquanto a versão híbrida plug-in sai por 32 mil euros – o 100% elétrico é ainda mais caro, com preço de 35,3 mil euros.
Eletrificação da marca no Brasil
A venda do Ioniq híbrido no Brasil, que já foi mostrado pela Hyundai no Salão do Automóvel de 2016, marcaria o início de uma estratégia de eletrificação da marca.
Importado, o sedã com ares de “notchback” enfrentaria um modelo difícil de ser batido, o Corolla, que é produzido no país.
O motor do Ioniq é um 1.6 litro de ciclo Atkinson com 105 cv que trabalha em conjunto com um motor elétrico de 44 cv, formando um conjunto de 141 cv. A transmissão é de dupla embreagem. Na Europa, o híbrido é capaz de rodar até 22,7 km com um litro de gasolina.
O modelo também traz uma série de equipamentos de segurança ativa como Controle de Cruzeiro automático, Alerta de Colisão Frontal e de ponto cego, entre outros.
Resta saber a que preço o Ioniq deve desembarcar nas lojas. AUTOO atualizará este artigo assim que obter uma resposta da montadora.
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