Copa do Mundo 2022: Fifa recebe 23,5 milhões de pedidos de ingressos

0
76

A Fifa anunciou nesta sexta-feira que recebeu 23,5 milhões de solicitações para a compra de ingressos para a Copa do Mundo do Catar. Os números são referentes à segunda fase da comercialização de bilhetes, que foi encerrada na quinta-feira, 29. O Brasil está entre os oito países que mais buscaram entradas para o Mundial. “Os oito países que mais solicitaram ingressos são Inglaterra, Arábia Saudita, Argentina, Brasil, Estados Unidos, França, México e Catar”, disse a entidade em comunicado. O torneio acontece entre 21 de novembro e 18 de dezembro deste ano.

Os torcedores argentinos, por sua vez, são os mais entusiasmados para garantirem seus ingressos. Os três jogos da seleção de Lionel Messi na fase de grupos estão entre os quatro mais procurados no Mundial. Esta deve ser a última Copa do Mundo do camisa 10, que completa 35 anos em junho. A segunda fase da venda de ingressos para a Copa teve início no dia 5 de abril. Um sorteio decidirá como será a distribuição dos ingressos entre os candidatos. Os solicitantes serão informados até o dia 31 de maio sobre a aprovação para a compra.

Na etapa anterior, ocorrida entre 19 de janeiro e 8 de fevereiro, 804.186 ingressos foram alocados, com um total de 17 milhões de solicitações. Segundo a Fifa, cerca de 3 milhões de bilhetes devem ser comercializados para o torneio no Oriente Médio. Quem não conseguiu comprar os ingressos nas fases anteriores ainda tem uma chance. Está prevista uma venda de última hora, cujas datas ainda não foram divulgadas. Nesta fase, não haverá sorteio, portanto, os beneficiários serão os mais rápidos a entrar no site da entidade. Para os torcedores de fora da Catar, os preços dos ingressos individuais para a primeira fase variam entre 62 euros e 200 euros (R$ 316 a R$ 1.020). Para a final, os valores vão de 550 euros a 1.460 euros (R$ 2.800 a R$ 7.440). A faixa de preço dos ingressos reservados para os residentes do país árabe vai de 10 euros a 190 euros (R$ 50 a R$ 970). Em média, os valores estão 30% mais caros em relação aos da Copa do Mundo de 2018.

- PROPAGANDA -

*Com informações do Estadão Conteúdo – Jovem Pan