Após 17 dias, homem encontrado morto com mais de R$ 2 mil em Regente Feijó ainda não foi identificado

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Após 17 dias, o homem encontrado morto com mais de R$ 2 mil em um posto de combustíveis desativado, em Regente Feijó (SP), ainda não foi identificado.

O delegado Airton Roberto Guelfi informou na noite desta terça-feira (14) que a Polícia Civil expediu requisições para quatro estados vizinhos solicitando confronto a partir das impressões digitais coletadas.

Ainda não houve resposta positiva sobre a identificação do homem e a polícia aguarda informações de outros estados.

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Conforme o delegado, as investigações continuam, em especial, com o cruzamento de dados de desaparecidos, localidades, entre outros parâmetros.

O laudo necroscópico ainda não foi concluído, segundo Guelfi.

O caso

O corpo do homem foi encontrado no dia 28 de maio em um posto de combustíveis desativado, no km 544 da Rodovia Raposo Tavares (SP-270), em Regente Feijó.

Segundo informações da Polícia Militar Rodoviária, o corpo estava de barriga para baixo e em estado de decomposição. O homem usava calça jeans e camiseta.

A Polícia Rodoviária ainda informou que no decorrer da perícia e na retirada do corpo pelos agentes funerários não foi localizado nenhum documento que pudesse identificar o homem.

Nos bolsos da calça, foram encontrados R$ 2.190 em cédulas diversas. O dinheiro foi apreendido pela Polícia Civil.

O corpo foi removido e encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), em Presidente Prudente (SP).

Morte suspeita

Na ocasião, o delegado Marcelo Magalhães informou que o caso foi registrado como morte suspeita e um inquérito foi instaurado para apurar os fatos.

Em princípio, não foi possível identificar a vítima.

Segundo o delegado, não há condições de identificar sinais de possível violência ou morte natural, devido ao elevado estado de decomposição do corpo.

A perícia do Instituto de Criminalística compareceu ao local. Também foi requisitado exame necroscópico da vítima.

G1PP