MEC e Ministério da Cidadania lançam programa de qualificação profissional

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Governo Federal lançou, por meio do Ministério da Educação (MEC) e do Ministério da Cidadania, na sexta-feira (20), uma nova fase do programa de qualificação profissional: o Qualifica Mais – Progredir. A iniciativa visa à inclusão produtiva e ao incentivo à formalização de beneficiários do Programa Auxílio Brasil como microempreendedores individuais, por meio da oferta gratuita de cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC). A estimativa é de que sejam investidos R$ 37,5 milhões para a oferta das vagas.

Participaram do evento de lançamento do Programa o Ministro de Estado da Educação, Milton Ribeiro; o Ministro de Estado da Cidadania, João Roma; e o secretário de educação profissional e tecnológica, Tomás Sant’Ana.

Milton Ribeiro afirmou, durante o lançamento do programa, que “o MEC não tem medido esforços para potencializar as oportunidades para muitos jovens e para toda a população do país por meio da consolidação e ampliação da oferta de cursos que possam qualificar e trazer geração própria e emprego (…)”.

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Os cursos serão oferecidos pela Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica nos 100 municípios com maior concentração de beneficiários do Programa Auxílio Brasil. As ofertas terão início após a conclusão do processo de adesão pelas instituições ofertantes e de pactuação dos planos de trabalho, e estão previstas para serem concluídas até o final de 2022.

Tomás Sant’Ana falou, durante o evento, sobre a importância da criação de novas ações que valorizem e capacitem a população brasileira. “Nós sabemos que temos muito a avançar, mas esse é mais um passo que estamos dando frente à capacitação de nossa população (…)”, afirma o secretário.

A qualificação profissional é um dos caminhos para a retomada da economia e para o fortalecimento da empregabilidade, da inclusão produtiva e da geração de renda. Nesse sentido, Tomás afirma que “o Qualifica Mais – Progredir é uma proposta baseada no estímulo à criação de novos negócios e à promoção do trabalho formal, incentivando o empreendedorismo e oportunidades para a população mais vulnerável economicamente (…)”.

MEC